domingo, 6 de março de 2011

Eu não costumo chorar por coisas ridículas, mas nada nunca é ridículo para mim, por isso mesmo que sempre me encontro a chorar, em qualquer lugar, com qualquer pensamento, sozinha, no chuveiro, na cama, ou simplesmente me olhando no espelho e não te vendo aqui. 
Eu não costumo chorar por coisas ridículas, mas nada nunca é ridículo para mim, por isso mesmo que sempre me encontro a chorar, em qualquer lugar, com qualquer pensamento, sozinha, no chuveiro, na cama, ou simplesmente me olhando no espelho e não te vendo aqui.



Meus olhos fechei, não te vi, continuo te procurando, caio em um lugar fundo, meus sonhos acabaram, eu não sei como isso, eu só queria ter te visto, fingir um abraço, poder pelo menos imaginar o toque da sua mão, foi impossível e nunca mais acordei com medo de me imaginar tão perto de você, depois de tanto tempo longe, não perderia essa chance, e passei o resto dos dias, apenas olhando pro fundo, fundo dos seus olhos tão penetrantes, mas que nunca existiram de verdade.  
Meus olhos fechei, não te vi, continuo te procurando, caio em um lugar fundo, meus sonhos acabaram, eu não sei como isso, eu só queria ter te visto, fingir um abraço, poder pelo menos imaginar o toque da sua mão, foi impossível e nunca mais acordei com medo de me imaginar tão perto de você, depois de tanto tempo longe, não perderia essa chance, e passei o resto dos dias, apenas olhando pro fundo, fundo dos seus olhos tão penetrantes, mas que nunca existiram de verdade. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário